04 May 2019 08:04
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<p>A principal vilã das mazelas nacionais, como desemprego, crueldade, falência da saúde e do ensino públicos, é, sem dúvida, a corrupção. E o fim do foro privilegiado será o primeiro passo para minimizá-la. Organismos Monitoram Peculiaridade Da água EUA não há foro privilegiado. Autoridade que se envolve em atos criminosos é processada e julgada em primeira instância.</p>
<p>E se a primeira instância errar? Existe segunda instância. E o sistema tem êxito super bem, grato. Por lá as autoridades temem a lei e o efeito disso é que a corrupção é incomensuravelmente pequeno. Que bom seria se pudéssemos dizer o mesmo. Foro especial foi idealizado pra proporcionar a independência de frase dos políticos em seus discursos, sem horror de retaliações. Jamais deveria ter passado disso. O ministro Ricardo Lewandowski assim como se dirigiu depreciativamente aos juízes de primeira instância, como pessoas que prestam concurso e obtêm proveitos pelo restante da carreira.</p>
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<li>7/nove (Divulgação/Rafael Gomes)</li>
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<p>Não se trata de privilégios, todavia de garantia vitalícia no exercício da atividade, e eles são suscetíveis à hierarquia. Nota-se que o(s) crítico(s) chegaram ao STF somente por indicação política. A insatisfação da avaliação pública com o foro privilegiado para senadores e deputados deve-se, em primeiro local, aos atuais membros que compõem o STF. Em segundo espaço, ao modo de como são feitas as nomeações dos ministros, pelos próprios políticos e, logicamente, de acordo com seus interesses, aprovando até quem não tem nenhuma experiência.</p>
<p>Em terceiro local, já que alguns foram advogados de um partido ou dos próprios réus e, por ocasião dos julgamentos, não se sobressaem impedidos. A isto tudo se somam os exemplos de impunidade que essa Corte tem dado em decisões esdrúxulas, distorcendo detalhes pra beneficiar instituídos réus. Houve caso até de descartar a Constituição da República, da qual os membros do STF deveriam ser, por ofício, os guardiões. Daí vem a charada: modificar o foro privilegiado ou modificar os ministros do Supremo?</p>
<p>Os ocupantes do edifício Wilton Alves de Almeida viviam em precárias condições e ainda pagavam “aluguel” aos “administradores” do Movimento de Disputa Social por Residência pra cuidarem do prédio que ruiu na madrugada de terça-feira. O dinheiro seria para pagar instrumento de limpeza e advogados do movimento. Segundo uma moradora entrevistada pelo Estado (3/5, A23), havia uma infestação de ratos no ambiente. As 20 Melhores Bolsas Com Inscrições Abertas Em Julho /p>
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<p>Todavia os verdadeiros predadores eram os que extorquiam e ameaçavam de despejo quem não quitasse o “aluguel”. Os “gatos”, com perdão dos bichinhos, se ocupavam roubando energia de prédios vizinhos e da rede pública, têm nome e endereço e obedecem a uma ordem hierárquica: comandante, administrador, coordenador e advogados contratados, conforme a reportagem.</p>
<p>Com tantas evidências de extorsão, crime tipificado no artigo 158 do Código Penal Brasileiro, será acessível à Polícia Federal apurar os fatos e enquadrar os meliantes, rapidamente. Após a tragédia no prédio invadido no centro da capital, ficou bem clara a real face desses chamados “movimentos sociais voltados para a moradia”. Não passam de organizações criminosas que exploram a miséria de pessoas humildes.</p>
<p>Incentivam a invasão de prédios públicos sem a pequeno condição de serem casa, depredam os imóveis, roubam água e iluminação a começar por gambiarras e ainda cobram aluguel! Foi preciso uma tragédia pra muitas autoridades e até setores da imprensa abrirem os olhos pra lucrativa indústria da invasão. IFES, IFSul E UFSCar Abrem Outras Vagas De Pós-graduação da população conhece o defeito há tempo. Há milhares de imóveis invadidos na cidade de São Paulo e Brasil afora. Por trás da conveniente desculpa da carência de casa existem incontáveis movimentos ditos “sociais” que exploram a pobreza.</p>